Ficar no Santos deu a Neymar uma posição de ídolo em tempo recorde, visibilidade, títulos e muito dinheiro. Subir da base para o profissional do Santos deu a Alan Patrick, Danilo, Alex Sandro, entre outros, destaque nacional e internacional. Ir para o Santos deu para Edu Dracena, Durval e Zé Eduardo ares de estrela antes impensáveis. Treinar o Santos tirou de Muricy o peso de não ganhar mata-mata – e colocou a primeira Libertadores no currículo do técnico. Voltar para o Santos firmou Léo para sempre entre os ídolos do time, entre os grandes heróis do futebol, e já o faz pensar em uma carreira de dirigente. Por último e motivo da minha inspiração para esse texto: jogar no Santos levou Borges à artilharia do campeonato brasileiro e à sua primeira convocação para a seleção brasileira.
Torcer para o Santos nos faz agradecer todos os dias!
por Bruno Jeuken
Sobre o título…
Não porque eu nem sabia que passaria tanto tempo sem postar frequentemente neste blog. Nas últimas semanas (meses, talvez) o blog é mantido vivo pelo nosso amigo palmeirense, o Arce. Com posts sobre o Palmeiras e, recentemente, sobre as competições no TUSCA (é isso?) o blog continuou na ativa.
Uma parte do blog esquecida de verdade é a “nós lembramos”, mas isso há de mudar – assim que eu colocar minhas cerca de 340 páginas de leitura em dia. Mas, vez ou outra, postamos aqui (fora o Arce que posta sempre) e fazemos alguma propaganda pelos blogs da vida. Se no começo os posts frequentes nos faziam buscar um blog quase jornalístico e noticiário, agora, compostagens mais raras, o conteúdo traz desabafos, análises mais amplas ou declarações de admiração.