Santos

‘Chuco’ Bolaños

Fazia parte do elenco campeão da Libertadores da LDU, era um dos destaques. Por isso, o equatoriano foi comprado pelo Peixe por U$3 milhões (isso mesmo, mais ou menos uns 6,3 milhões de reias, na época). Caro, né? Mas poxa…um craque desse vale o preço. Na verdade não! Já começou se apresentando com atraso. O motivo? Os documentos do jogador estavam retidos por falta de pagamento de pensão alimentícia. Que beleeeza! Depois de chegar, foram nove jogos, nenhum gol, nenhuma grande atuação e o pior: um quadro de depressão. Não vamos culpá-lo, mas ninguém quer lembrar dele.


E ai, beleza?

André Oliveira, o Belezinha

Se algo é impossível, certamente será encontrar algum santista que não deteste André Belezinha – isso se a pessoa lembrar quem é esse fulano. Ele passou pelo Santos em 2006 vindo do Iraty – não me pergunte por que. Sua saída foi comemorada (eu disse comemorada) pela torcida, uma verdadeira festa. O Santos ainda ajudou esse pobre péssimo jogador. Graças ao Paulista de 2006 ele foi jogar no Colônia, da Alemanha. Mas os alemães rapidamente se livraram e ele voltou para o Brasil. Em 2010 saiu do Bragantino sem mesmo jogar.


Manchou a carreira!

Rodrigo Mancha

O motivo do apelido da pra ver no pescoço, é quase bullying. Mas poderia muito bem ser graças a algumas atuações que ele cometeu! Antes de jogar no Santos, jogou no Coritiba – mesma época que Keirrison, outro colosso! Vamos lembrar de um jogo que o define bem: do banco, ele assistiu de camarote o Santos abrir 2 a 0 contra o Grêmio (pela Copa do Brasil). Dorival Júnior colocou Rodrigo no lugar de Marquinhos, que estava cansado. Bastaram nove minutos (!!!) para o técnico tirar Mancha de campo. Isso porque logo de cara ele perdeu a bola onde não devia e viu os adversários seguirem livres para diminuir. Pouco depois, perdeu a bola toscamente de novo e o Grêmio empatou. Fim de jogo pra ele!


 Saulo

Nem em uma página de más lembranças ele merece muito destaque. Esse foi o goleiro no Corinthians 7 Santos 1 (esse 1, aliás, feito pelo Geílson!!!). Ok! A culpa dos sete gols não foi só dele. Rola um mimimi que os jogadores queriam derrubar o técnico. Mas se derruba com 3 a 0, 4…sete foi falta de futebol; e os goleiros são sempre os maiores sacrificados! Então, aqui está o sacrifício de Saulo. A redenção foi no ano passado (2010), quando ele defendia o gol do Ituano e tomou oito (eu disse OITO) gols dos nove que o Santos fez. Cometeu um penalti (de onde saiu o nono gol) e foi expulso, se livrou assim de tomar mais um.


José Robson, o Rob”gol”
Assim como o glorioso Bolaños, tinha feito uma boa campanha na Libertadores no ano anterior à contratação. No caso, pelo Paysandu. Depois de uma rápida passagem pelo Japão, “jogou” no Santos em 2004. Dizia se inspirar em Careca e Romário, mas pelo visto era só inspiração mesmo. Porque futebol…Na Vila ele chegou com pecha de goleador mas acabou mostrando ser um Robtrave, Robquase, Robfora, Robsaidai, Robacorda ou Robficanasuaenãofazmerda. Saiu do clube antes mesmo do ano terminar. Em 2007 foi eleito deputado estadual (PTB) – moda entre ex-jogadores – pelo Pará. Em 2010 não se reelegeu. Recentemente foi preso em operação do MP – que investigava fraudes no pagamento da Assembléia Legislativa  do estado – por terem sido encontrados na sua casa R$ 500 mil em espécie e o equivalente a R$ 40 mil em tíquetes de alimentação.


Reforço...reforço?

Henao, o colômbiano esquisito

Jogador de seleção, eleito oitavo melhor goleiro do mundo, campeão da Libertadores 2004…na lista das más lembranças? SIM! Foram só 13 jogos, dos quais só 3 vitórias do Santos, as três tomando gols. Atuações fracas na Libertadores e no Paulista…ele saiu bem rapidinho! Mantendo o padrão de contratação: jogadores que foram bem na Libertadores um ano antes; o Peixe contratou o campeão de 2004 pelo Once Caldas. Como de costume, não deu certo. Não só por culpa dele, mas principalmente da insistência dos antigos dirigentes.


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